Ufal e Sociedade 176 - Professora Daniela Anunciação fala sobre a infraestrutura de ponta para a pesquisa brasileira
Existem vários estereótipos nas ciências que é preciso desmistificar. Um deles é a imagem do cientista branco, de meia idade, sisudo e que se isola em um laboratório para elaborar uma pesquisa mirabolante. Coisa de quadrinhos…
Na vida real, as pessoas que se dedicam às pesquisas são homens e mulheres de várias idades, etnias e de condições socioeconômicas diversas. Esses pesquisadores e pesquisadoras que se voltam para a produção científica nas universidades trabalham de forma colaborativa para garantir pesquisa de qualidade.
Em muitas áreas do conhecimento, uma grande dificuldade é contar com a infraestrutura necessária para as etapas mais avançadas das pesquisas. Mas também já foi o tempo onde seria necessário sair do país para contar com bons equipamentos. Recentemente, a professora Daniela Anunciação, do Instituto de Química e Biotecnologia (IQB) da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), esteve no Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) e voltou muito entusiasmada.
É sobre essa experiência que ela fala no programa Ufal e Sociedade que vai ao ar a partir da segunda-feira (31). Na finalização deste mês de julho, onde celebramos o Julho das Pretas e as Mulheres na Ciência, vamos ouvir uma pesquisadora jovem, negra e mulher falando de como conseguiu desenvolver sua trajetória na academia até chegar a esse momento de contar com o suporte do primeiro acelerador de partículas do tipo síncrotron instalado no Brasil.
Edição de áudio: Edilberto Sandes (Brother)